Produtos eletroeletrônicos precisam dissipar calor para manter os limites de temperaturas seguros. Excedendo esses limites, os equipamentos podem ser danificados com a descolagem das partes, tensões térmicas ou difusão de materiais. A fim de evitar esses danos e auxiliar na eficiência térmica no aquecimento ou resfriamento de produtos, os dissipadores de calor são indispensáveis no controle de processos e na potencialização e aperfeiçoamento dos eletroeletrônicos.
Para entender a ação do dissipador de calor, é preciso conhecer a definição de transferência de calor. Nesse processo é feito o transporte de energia térmica, podendo ser feito através da condução ou radiação. No processo de condução, a transferência de calor ocorre no interior do dissipador. Na convecção e radiação, a transferência de calor ocorre pela superfície do sólido. Em ambos os casos é possível dimensionar a quantidade de energia gerada por um período e assim dimensionar a sua dissipação.
Os dissipadores são produzidas com usinagem CNC em alumínio, material de alta condutividade térmica. Possuem superfícies estendidas chamadas de aletas, que são desenhadas em diferentes configurações geométricas, para melhor se adequar as necessidades do eletroeletrônico. Através delas é feita a transferência de calor com um corpo fluído ou sólido. Por meio desse mecanismo acontece através da agitação de partículas. Quanto maior sua movimentação, melhor será a condução. A queda de temperatura então se dá a na propagação de calor da base para as extremidades do dispositivo.
Outro fator importante é o espaçamento das aletas para que a troca de calor seja eficiente como o esperado. Assim, quanto maior a quantidade dessas terminações, maior será a dissipação de calor, desde que haja espaço suficiente para troca de calor. Com o objetivo de garantir o funcionamento do equipamento, é necessário que o dissipador esteja livre de sujeiras, corrosões ou oxidação, mantendo sua superfície lisa.
O uso do dissipador é vasto, atendendo eletroeletrônicos de diversos seguimentos. Para isso, os produtos são projetados em vários formatos e matéria-prima distintas, presentes em processadores, computadores, maquinários e iluminação. Do mesmo modo, eles também são encontrados em motores e automóveis.
Considerando as necessidades de resfriamento, são utilizados dois tipos de dissipadores no mercado: dissipadores passivos e ativos. Os dissipadores passivos não necessitam do uso de energia ou ventoinhas, dispensando o consumo de eletricidade e sem geração de ruídos.
Também conhecidos como Coolers, os dissipadores ativos acoplam um ventilador elétrico, aumentando a capacidade de refrigeração. Seu uso é destinado a aparelhos com grande propagação de calor.
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Referencias:
CRUZ, Rafael Matias. Dissipadores de calor aletados e aplicações na indústria de alimentos: revisão de literatura e simulação de modelos comumente utilizados. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Federal de Lavras.
CARDOSO, Luís Carlos Ribeiro. Desenvolvimento de uma base de dados para manutenção de iluminação industrial. 2015. Tese de Doutorado.